domingo, 30 de setembro de 2012

Oi! Quanto tempo faz que a gente não se vê Um ano, uns meses Então, como vai você? Muito tempo pra se resolver E muito pouco tempo pra te esquecer A vida passa O mundo outra vez se enche de graça A gente muda de tom A gente muda de praça Mal se lembra da flor que continha um espinho Mas não esqueço que um pedaço meu Ficou no caminho Mas voltando ao assunto, como vão seus pais? Um abraço pra sua irmã que eu nunca vi mais E você, me conta aí como vai a sua vida Nem te conto como andei curando a minha ferida É a vida, é a vida Nem preciso dizer Mas é certo que eu mudei Não vou contar pra você Quantas noites eu passei em claro te procurando E você nem ai, só brincando Ela brincou comigo Deixou meu coração dividido Belo favor que você me fez Eu já não sou mais, não sou mais Aquele que você deixou uma vez E aí, então me conta quais são as novidades? Eu continuo na batalha junto com meus compadres Eu continuo na paz, eu continuo na luta E tento esquecer que você foi uma filha da p... Foi mal me distraí aqui pensando sozinho Acho que eu vou pra lá, eu vou seguir meu caminho Quem sabe um belo e lindo dia a gente se vê Foi muito divertido estar aqui com você
Dois beijos na face, e um abraço meio sem jeito Agora tá tudo bem, eu tenho aço no peito Quantas noites eu passei em claro te procurando E você nem aí, só brincando http://www.vagalume.com.br/seu-cuca/brincando-comigo.html#ixzz27zmsQjRs
"Às vezes eu acho que tenho um gene masoquista. Ou recebi um implante de um chip alienígena programado para me interessar por tudo que é difícil, quase impossível. Ou então, pensando de forma mais espiritualizada, pode ser algum tipo de trabalho que fizeram pra mim… E esse gene/chip/espíritoobsessor parece especialmente ativado quando o assunto é relacionamento."

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

'E a gente promete nunca mais telefonar para quem nos faz sofrer, mas acaba telefonando, e ele atende, e implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não há mais espaço para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa tudo de novo, aquele ata-e-desata, o coração da gente sendo puxado para fora.''

terça-feira, 4 de setembro de 2012

As vezes eu acho que escrevo pra me salvar. Por algum motivo eu acho que quando escrevo de algum modo as coisas vão mudar. Não tenho lembrança de que isso realmente tenha acontecido alguma vez, mas sempre repito o mesmo ritual em busca de ajuda. Externar ate mesmo de uma forma mascarada parece ser uma solução. Eu escrevo para me ajudar. Preciso de paz. Uma breve calmaria talvez. Esta tudo meio confuso e acontecendo com uma velocidade que esta me deixando meio tonta. Eu tenho tanta coisa pra falar, mas me falta a pessoa certa pra escultar. Com tanta coisa assim pra falar fica ate complicado saber por onde começar. Do jeito que as coisas se encontram é ate perigoso falar algo fora de 'ordem', pode causar danos irreparáveis. Tanta coisa que já foi dita nesse meio tempo, coisas pesadas demais para querer se ouvir novamente, sendo assim é melhor se afastar para evitar. Por mais que se tente manter a calma, as vezes é difícil ficar calada diante de determinadas situações. O que se passa dentro da mente de uma pessoa é, e sempre vai ser uma incógnita. Pessoas podem transparecer o que lhe for cabível, mas nem sempre pode ser realmente o que são. Quando se trata de pessoas não há uma verdade absoluta.