Na verdade a gente nunca sabe onde vai dar aquele amor. A gente desconhece a rota daquele romance de verão que promete durar invernos inteiros.
Neste trajeto desconhecido, pode dar uma estrada inteira de ilusões, pode morrer bem na praia, E a gente acaba arriscando para ver se dá samba, rock, pop, praia, cinema ou cabaninha. Quando o ritmo não combina com o nosso gingado, a gente se desobriga de amar e se obriga a sofrer, esquecendo que nosso coração tem prazo de validade para suportar todos estes solavancos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário