quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Na verdade a gente nunca sabe onde vai dar aquele amor. A gente desconhece a rota daquele romance de verão que promete durar invernos inteiros. Neste trajeto desconhecido, pode dar uma estrada inteira de ilusões, pode morrer bem na praia, E a gente acaba arriscando para ver se dá samba, rock, pop, praia, cinema ou cabaninha. Quando o ritmo não combina com o nosso gingado, a gente se desobriga de amar e se obriga a sofrer, esquecendo que nosso coração tem prazo de validade para suportar todos estes solavancos.

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